Lôcas: As Mulheres Perdidas e Outras Histórias, segundo volume da série, tem formato 21 x 26 cm, 136 páginas, capa colorida e miolo preto e branco, e preço de R$ 42.
A Gal Editora lança o segundo volume da série Love and Rockets – Lôcas – As Mulheres Perdidas e Outras Histórias, escrita e ilustrada por Jaime Hernandez.
O Hq conta as aventuras de duas jovens amigas, Maggie e Hoppey, em um mundo maluco que quase poderia ser o nosso. Ao mesmo tempo em que têm problemas para conseguir dinheiro e pagar o aluguel, a dupla ainda convive com super-heróis desmiolados, romances confusos, dinossauros, irmãos chatos, bilionários mulherengos e foguetes quebrados.
Permeada por histórias que podem ser hilariantes, tristes ou cheias de aventura, Lôcas se tornou um marco, influenciando toda uma geração de artistas do mercado independente de quadrinhos, como o premiado Daniel Clowes, que declarou que o trabalho de Hernandez inspirou a criação de sua mais conhecida obra, Mundo Fantasma. A série também foi elogiada por profissionais renomados como Alan Moore (Watchmen) e Neil Gaiman (Sandman).
Veja o que foi dito por grandes autores e veículos da imprensa internacional:
Enquanto os foguetes nessas histórias parecem nunca funcionar e o amor apenas ocasionalmente, as histórias em si funcionam à perfeição.
Alan Moore, autor de Watchmen, V de Vingança e A Liga Extraordinária
Alguns quadrinhos trazem um equilíbrio perfeito entre diálogo e imagem. Jaime Hernandez é um mestre nisso.
Daniel Clowes, autor de Mundo Fantasma e Wilson
Nenhum outro homem, dentro ou fora dos quadrinhos, entende tanto as mulheres. Este é o material que sempre recomendo a minhas amigas que nunca leram quadrinhos.
Trina Robbins, autora de A Century of Women Cartoonists
Maggie é uma das grandes personagens da ficção contemporânea norte-americana.
L. A. Weekly
Um ponto alto da mídia dos quadrinhos. Impossível de ser comparado com qualquer coisa surgida antes.
The Washington Post
Ao mesmo tempo íntimo e épico… uma das grandes obras da história dos quadrinhos.
Bookslut
Simplesmente essencial.
John Hodgman, The New York Times Book Review
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