São Paulo tem ameça de arma química na terceira edição de ‘Pátria Armada’

Pátria Armada-3 volume-1A terceira edição de Pátria Armada chega às bancas com o desfecho do primeiro arco de histórias, que mostra uma realidade alternativa do Brasil, na qual o governo de João Goulart resiste ao golpe militar de 1964 e dá origem a um conflito aparentemente interminável.

O país se desenvolveu e virou uma potência militar, porém, politicamente fragmentado, dividido entre os legalistas, grupo contra o golpe; e, os federalistas, a favor do golpe.

No decorrer da guerra, em 1972, houve dois ataques com bomba química experimental e mais de meio milhão de pessoas morreram. Uma onda de doenças genéticas e infertilidade se espalhou pelo país. Ao mesmo tempo, cerca de 50 crianças nasceram com estranhas habilidades paranormais.

Vinte anos após os atentados, o legalista Coronel Venâncio organiza a tropa de impacto, um grupo de elite formado somente por paranormais. O enredo da série gira em torno desse grupo e, ao longo do roteiro, são abordadas várias facetas da sociedade brasileira e seus problemas.

Pátria Armada # 3 (formato 17 x 26 cm, 40 páginas, R$ 12,90) é escrito e desenhado por Klebs Júnior, com arte-final Wellington Dias e Nelson Pereira, cores de Stefani Renne e capa ilustrada por Danilo Beyruth.

Neste número, os soldados da Tropa de Impacto entram em uma missão suicida para tentar impedir que uma arma química seja detonada no coração da cidade de São Paulo.

Antes mesmo de ser distribuído em bancas, este número já vendeu 3.500 cópias com as colaborações no Catarse, o lançamento na Fest Comix e pré-vendas para parceiros, livrarias e leitores. O título é uma publicação do Instituto HQ.

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