Segundo o Financial Times, mesma publicação que antecipou a fusão neste ano, isso poderia acontecer no início de 2015, o que poderia dar um empurrãozinho no número de assinantes do serviço.
Não está claro no que aconteceria com os países, como o Brasil, onde o Beats Music ainda não está disponível. Não seria surpresa se o serviço tivesse a marca repensada para fazer parte do iOS e ter uma integração mais profunda com o iTunes, mas mesmo assim, nada garante que brasileiros tenham acesso ao serviço.
A medida é inteligente para alavancar assinaturas do Beats Music e não seria uma novidade para a Apple, que já transformou vários aplicativos opcionais baixáveis na App Store em fixos do sistema operacional, como iBooks e Podcasts. E se você não tem interesse, é só escondê-lo em uma pastinha, junto de tantos outros aplicativos inúteis que são incorporados ao iOS.
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