Realidade virtual pode ser a próxima investida da Apple

Microsoft, Google, Facebook, Sony e Samsung são apenas algumas das empresas de tecnologia que decidiram investir em realidade virtual nos últimos anos – e, ao que tudo indica, agora até a Apple quer fazer parte desse mercado. A criadora do iPhone contratou recentemente Doug Bowman, um dos principais pesquisadores da área, para um projeto ainda não revelado.

Apple-mercado realidade virtual

Bowman foi professor de Ciência da Computação no Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia, nos Estados Unidos, onde trabalhou em interfaces tridimensionais e “os benefícios da imersão em ambientes virtuais”. O pesquisador chegou a receber US$ 100 mil da Microsoft para desenvolver potenciais aplicações para seu visor de realidade aumentada, o HoloLens.

Além da nova contratação, recentemente a Apple adquiriu três startups do Vale do Silício com produtos ligados à área de realidade virtual: Metaio (desenvolvedora de ambientas virtuais de 360 graus), Perceptio (que usa inteligência artificial para reconhecer expressões faciais) e Primesense (uma fabricante de sensores 3D).

No entanto, outras aquisições recentes da Apple apontam para um outro rumo. A startup Faceshift, por exemplo, trabalha em um sistema que captura movimentos faciais sem o uso de peças caras de hardware. Já a Emotient também trabalha em sistemas de reconhecimento facial capazes de identificar emoções. Ambas foram compradas pela Apple no último ano.

Não há ainda como saber se a Apple está mesmo trabalhando em um visor de realidade virtual como o Rift; um aplicativo “faça-você-mesmo” como o Cardboard, do Google; um sistema que usa o próprio iPhone, como a Samsung faz com o Galaxy em seu Gear VR; ou algo totalmente novo. Analistas apontam, contudo, que a Apple deve trabalhar “agressivamente” nessa tecnologia em 2016.

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